sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

ROCK

ANATHEMA


Aproveitando o presentão que meu irmão me deu, resolvi fazer a postagem desta banda, eu ganhei o DVD/CD  A Moment In Time.

Anathema é uma banda de Liverpool, Inglaterra, de doom metal. Inicialmente, Anathema era chamada de Pagan Angel e era composta por: Darren White (vocal), John Douglas (bateria) e os três irmãos Cavanagh, Vincent Cavanagh (guitarras), Daniel Cavanagh (guitarras) e Jamie Cavanagh (baixo).

Com essa formação a banda lançou o seu primeiro trabalho em novembro de 1990, uma demo chamada An Illiad Of Woes, após este trabalho a banda resolveu trocar de nome passando a se chamar Anathema, pouco depois do lançamento do primeiro single da banda, chamado "They Die", através de uma pequena gravadora suíça, a Witchunt Records, Jamie Cavanagh deixou a banda dando lugar para Duncan Patterson, que viria a tornar-se um dos principais compositores da banda.

A formação foi mantida até 1995 quando, pouco antes da gravação do álbum The Silent Enigma, o vocalista Darren White deixou a banda, Vincent Cavanagh assumiu os vocais. A mudança não foi apenas na formação da banda, mas também no estilo de música. No início, o Anathema tornou-se famoso por tocar doom metal, estilo proeminente no final dos anos 80 início dos anos 90.

Após o The Silent Enigma a banda começou a explorar uma sonoridade cada vez menos pesada e mais melancólica. Houve outras mudanças na formação mas nenhuma tão significativa, do ponto de vista sonoro, quanto a saída de Darren White. Recentemente a banda vem explorando sonoridades menos metal e mais progressivas.


THE FACES



The Faces foram uma banda de rock and roll formada das cinzas do The Small Faces, depois que Steve Marriott deixou-os para formar a Humble Pie; os novos integrantes Ron Wood (guitarra) e Rod Stewart (vocais) juntaram-se à Ronnie Lane (baixo), Ian McLagan (teclados) e Kenney Jones (bateria).

Suas canções de mais sucesso foram "Stay With Me", "Had Me a Real Good Time", "Cindy Incidentally" e "Richmond". Como a carreira solo de Rod Stewart começou a ficar mais importante que os Faces, a banda passou a ser subordinada a seu vocalista. Seu último álbum de estúdio foi Ooh La La e o grupo desbandou em 1975.

Os integrantes da banda então seguiram em direções distintas: Wood entrou para os Rolling Stones; Lane formou a Slim Chance e começou uma modesta carreira solo, que teve fim prematuro quando ele foi diagnosticado com esclerose múltipla; Jones entrou para o The Who depois da morte de Keith Moon; McLagan tornou-se músico de sessão e mais tarde entraria para a banda The Blokes de Billy Bragg; e, obviamente, a carreira solo de Stewart obteve enorme sucesso.

Embora tenham obtido pouca notoriedade em relação aos seus contemporâneos The Who e Rolling Stones, os Faces tiveram um papel primordial no nascimento do que mais tarde se tornaria o punk. Suas apresentações explosivas e seus álbuns de estúdio abriram espaço para o desenvolvimento de bandas como os The Damned, The New York Dolls e particularmente os Sex Pistols, que citavam os Faces como a principal influência tanto em suas canções quanto em suas personalidades. Em seguida ao colapso do movimento punk, a influência dos Faces surgiria em grupos como The Replacements, The Black Crowes e, mais recentemente, nas bandas Pearl Jam, The Charlatans e The Stereophonics.


FELIPE PACHECO



Felipe de Medeiros Pacheco, tem 17 anos, Petrópolis (RJ). Ele estuda para se tornar um compositor de trilhas sonoras profissional. Sua influência vem dos japoneses, Yasunori Mitsuda, Nobuo Uematsu, Motoi Sakuraba, Koji Kondo, Yoko Shimomura, entre muitos outros. O unico instrumento que toca é violão a dois anos.

Felipe usa alguns programas para compor suas músicas, o Guitar Pro 5, usa partitura do Sonar 6 com alguns
VST's, EQWL Colossus, Real Guitar 2 e o Magnus Choir.

Felipe Pacheco tem muita influência também de musica erudita e popular como: Debussy, Bach, Mozart, Schubert, Johann Strauss II, Richard Wagner, Giuseppe Verdi, John Williams, Elmer Bernstein, James Newton Howard, Cartola, George Benson, Al Di Meola, Paco de Lucia, John McLaughlin, etc..

Sua especialidade é fazer composições baseada em imagens e enredos propostos por seus amigos, por estudar partituras e gostar muito de musica fatalmente ele se tornará um grande arranjador e possivelmente um maestro.

Felipe Pacheco tem um canal no YouTube onde esta disponivel todas as suas composições. Se Quizer escutar mais coisas dele acessem o link:

Se voce tiver uma imagem que acha que dará uma boa musica, mande para o Felipe Pacheco ele acredeçe e fará um belo trabalho.


Bleffe lança novo clipe




A banda Bleffe acaba de lançar o clipe da música “Tarde Demais”. Todo feito em animação, o vídeo conta a história de um fim de relacionamento e seus dilemas. Produzido por Pedro Inrowllings ("Chico Xavier - O Filme" e "Clara en Foodland"), o clipe é fruto de um prêmio que o quarteto carioca ganhou do projeto Conexão Vivo em 2009.

Presente nas redes sociais, a banda está lançando o vídeo, primeiramente, na internet, através de hotsite, blogs, entre outros sites, e criando uma rede colaborativa para divulgar o clipe para o maior número de pessoas possíveis.

Lançado no ano passado, o single “Tarde Demais” foi disponibilizado gratuitamente no site oficial da banda e já contabiliza mais de 2000 downloads, além de ter sido executada no “Garagem do Faustão”.

Formada por Christian Garcia (voz - violão), Alex Borges (guitarra - vocais), Cristiano Cokada (bateria - vocais) e Dan Lucasta (baixo), o Bleffe surgiu em 2002 e desde então tem se destacado no cenário idependente carioca por suas músicas autorais e releituras de grandes sucessos do pop-rock e da MPB.

Além de terem lançado um álbum em 2006, “Viagens”, a banda fez parte da coletânea em homenagem aos 40 anos do “Álbum Branco” dos Beatles, lançado em 2008, onde regravaram a faixa “Revolution”, que foi citada no jornal “O Dia” como um dos destaques do álbum.

Quer saber mais sobre a banda? Então acessehttp://www.bleffe.com.br/


Contatos:

21-9761-5357

bleffe2006@gmail.com


LEO SAYER



Leo Sayer (nascido em 21 de maio de 1948) é um artista performático cuja carreira conta mais de 30 anos.

Nascido Gerard Hugh Sayer em Shoreham-by-Sea, Sussex, Inglaterra, ele teve grande sucesso com seus compactos e álbuns no Reino Unido e nos Estados Unidos. Seu visual inicial (vestia uma fantasia de pierrô e maquiagem) foi abandonado no final dos anos 70 e seu caraterístico cabelo encaracolado tornou-se uma de suas marcas registradas.

Entre seus maiores sucessos estão "You Make Me Feel Like Dancing", a balada romântica "When I Need You" e o cover de Bobby Vee "More Than I Can Say".

Recentemente "You Make Me Feel Like Dancing" apareceu no filme As Panteras (Charlie's Angels) de 2000, sendo lançado em uma subsequente trilha sonora.

Sayer continua se apresentando, e no final de 2004 declarou que deixaria o Reino Unido pois seu trabalho não era devidamente reconhecido.

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JOHNNY THUNDERS



Johnny Thunders foi um guitarrista americano de protopunk, nascido em Nova Iorque, no dia 15 de julho de 1952, batizado John Anthony Genzale Jr.

Formou em 1971, com seus companheiros de colégio, uma das bandas que influenciou o movimento punk e que inventou o estilo glam rock The New York Dolls, na qual participava como guitarrista solo e, em algumas canções, vocalista principal. Com eles, lançou dois álbuns: "The New York Dolls" e "Too Much Too Soon", que, apesar de muito elogiados pelos críticos e adoradores do rock and roll, não foram um sucesso comercial.

Após sair dos Dolls, formou a banda Johnny Thunders & The Heartbreakers, com Jerry Nolan (baterista do New York Dolls), Richard Hell (baixista no Television) que, depois de pouco tempo, saiu para formar o "Richard Hell and the Voidoids", sendo então substituído por Billy Rath. O guitarrista Walter Lure foi incorporado a banda após a primeira apresentação.

Em turnê pela América e Inglaterra, os Heartbreakers lançaram o álbum "L.A.M.F" e se mudaram para Inglaterra, obtendo bastante fama na cena inglesa e mundial do punk rock.

No final de 1979, Johnny Thunders e Wayne Kramer (MC5) montaram a Gang War, que também tinha em sua formação John Morgan e Ron Cooke. Eles gravaram alguns demos e fizeram alguns shows, mas a banda não vingaria.

No meio de muitas drogas, principalmente heroína, Johnny Thunders gravou vários demos e álbuns como "So Alone" (de 1978). Conheceu o famoso Sid Vicious (Sex Pistols) e, juntamente com ele, tocou por pouco tempo em uma banda chamada Living Dead.

Durante os anos 80, Johnny juntou novamente os Heartbreakers para fazer várias turnês. Gravaram o seu último álbum em 1984.
Um ano depois, lançou uma coleção de novas músicas chamada "Que Sera Sera". Em 1988, gravou um álbum de rock e covers de R&B com a vocalista Patti Palladin. Ele se apresentou em shows pela Finlândia com o atual baixista do New York Dolls, o ex-Hanoi Rocks Sami Yaffa, e com Jerry Nolan.

Durante uma viagem à Inglaterra, juntou-se com Dee Dee Ramone (Ramones) e Stiv Bators (Dead Boys) e montou uma banda, Whores of Babylon. Eles ensaiaram e tentaram gravar um álbum, porém Johnny estava em sérios problemas com drogas, tanto que roubou um casaco de Dee Dee para trocar por heroína. O lendário baixista dos Ramones ficou furioso e arrebentou a guitarra de Thunders, que era o seu único bem (mais tarde, já nos EUA, Johnny retribuiria o desaforo quebrando uma caneca de cerveja na cabeça de Dee Dee). Sendo assim, o projeto da banda acabou sem lançar nenhum disco.

Johnny Thunders morreu de overdose em Nova Orleans, Louisiana, em 1991, aos 38 anos de idade. Embora longe de seu auge como nos anos 70, sua carreira passava por um momento relativamente bom (no livro Mate-me Por Favor, há depoimentos sobre mendigos da cidade perseguindo Johnny por ele sempre deixar dólares caírem de seu casaco). Há controvérsias sobre o que aconteceu na noite de sua morte e a polícia nunca mostrou interesse no caso. Sua autópsia só serviu para levantar mais questões, uma vez que não revelou uma quantidade significativa de drogas em seu corpo para provocar morte. Uma das versões mais conhecidas envolve traficantes mentirosos e um assalto ao seu quarto de hotel. De concreto, sabe-se que ele estava com leucemia avançada e já bem próximo da morte. Além disso, suspeita-se que ele havia contraído AIDS.

Teve 4 filhos, Vito Genzale, John Genzale, Dino Genzale e Jamie Genzale. O mais velho, Vito, foi preso em Nova York por tráfico de drogas.

Capa do DVD de Johnny Thunders

SHERBET



Sherbs foi um dos mais proeminentes e bem sucedida banda de rock da Austrália dos anos 1970. Seus maiores singles foram "Summer Love "(1975) e" Howzat "(1976), ambos atingindo o número um na Austrália. "Howzat" também foi um top 5 hit no Reino Unido .

Embora a banda é sucesso no EUA foi mais limitada ", Howzat" foi apenas hit # 61 na América, The Sherbs também atingiu o número 61 em 1981 com o single "I Have a habilidade".  Ao longo da década de 1970, o grupo foi administrado por Roger Davies .

Eles foram a primeira banda australiana a alcançar US $ 1 milhão em recorde de vendas na Austrália, e que inaugurou o conceito de massa em tours regionais. Em 1976, o livro "Sherbet On Tour", de Christie Eliezer, vendeu 55.000 cópias em sua primeira semana.

Sherbet banda Australiana dos anos 70s

SPARKS



A história dos Sparks mede cinco décadas, começando na psicodelia do final dos anos 1960, passando pela experimentação eletrônica no final dos anos 1970, atingindo enorme sucesso com o new wave dos anos 1980 nos E.U.A, e retornando nos anos 1990.


Os irmãos Ron e Russell Mael cresceram em Pacific Palisades, Los Angeles, e durante sua carreira já criaram vários hits, mas o conhecido "This Town Ain't Big Enough for Both of Us" que foi regravado por bandas como British Whale e Siouxsie & the Banshees.

A discografia dos Sparks passa por diversas épocas e gêneros mas sem perder suas características essenciais, como no álbum Kimono My House, de 1974, onde, segundo Stephen Cook do AllMusic, o Sparks consegue seu melhor registro com "seus vocais operísticos e letras sempre inteligentes".

Quase todas as canções são marcadas por ironia e um senso de humor muito, ora elogiado, ora criticado pelo excesso e temas "imaturos". Segundo Robert Christgau, no álbum Introducing Sparks o "cinismo adolescente e mimado, ainda está lá, e ainda é odioso"[1]. Contudo, Christgau elogia o álbum No. 1 in Heaven, de 1979, produzido por Giorgio Moroder, que demonstra sua influencia no uso ostensivo de sintetizadores, o disco contém arranjos que parecem "truques de mágica". Neste álbum os Sparks demonstram seu "gênio do mal", manifesto na faixa título:

"A música título, soa como "Baba O'Riley" e depois transforma-se em Eno (ou será que Gentle Giant?). Diversão, diversão, diversão." Robert Christgau.

Lil' Beethoven, de 2002, se diferencia de todo material produzido anteriormente, neste caso os irmãos Mael são acompanhados por uma orquestra. Segundo, Chris Jones da BBC:

"O estúdio é o instrumento aqui. "Canções" são construídos a partir de camadas de vozes, cordas, tímpanos e piano. Versos e refrões são reduzidos a piadas repetitivas." Chris Jones

A história dos Sparks mede cinco décadas

BLUE FLOYD



Blue Floyd é um conglomerado de ex-membros do Allman brothers , Gov't Mule e The Black Crowes fazendo interpretações blues de músicas do Pink Floyd.

O Blue tour Floyd começou 14 de janeiro, em Anaheim, CA, 21 de fevereiro e terminou em Chicago. Os membros da banda incluem Marc Ford e Woody Allen na guitarra (e Ford nos vocais), Berry Oakley Jr. no baixo e vocais, Johnny Neel sobre teclas de harpa e voz, e Matt Abts na bateria. 

O Show do Blue Floyd começou com Wish You Were Here álbum: o "Shine On You Crazy Diamond" instrumental com Neel em uma harpa solo bluesy, e depois em "Have a Cigar", com Oakley nos vocais e Neel em um solo de teclado. Neel, em seguida, tocou um pouco de piano boogie woogie enquanto alguns dos outros rachou uma gelada.

Em "Fearless" quem cantou Ford. Ford e Woody tocaram guitarras em quase todas as músicas, as próxima os três canções foram todas do disco Dark Side of the Moon. 

E "Money" foi definido como um groove de blues e teria sido quase completamente irreconhecível, não fosse as palavras, a seção onde a música acelera parecia ser o ponto de virada da noite e a música começou a se tornar mais familiar. "Us and Them" completam o trio de canções, com Neel tocando um interessante sintetizado "sax" no solo.

O Show terminou com "Echoes" - não tão longo como o original, mas Ford e Woody se juntaram para levar as guitarras fantástica ao estilo dual de Allman Brothers.




The Move é uma banda de rock dos anos 60 formada em Birmingham, Inglaterra, por Roy Wood (guitarra, vocal), Bev Bevan (bateria), Chris "Ace" Kefford (baixo), Carl Wayne (vocal) e Trevor Burton (guitarra). O grupo originou-se de vários bandas de Birmingham, como Carl Wayne and the Vikings, Nightrider e Mayfair Set.

Seus primeiro shows foram no começo de 1966, e o Move logo ganharia notoriedade por seus arranjos vocais elaborados e a influência de soul music e bandas da Costa Oeste dos Estados Unidos como The Beach Boys, The Byrds, Love e Moby Grape. O empresário da banda, Tony Secunda, arrumou para eles shows semanais no Marquee Club de Londres, onde eles passaram a se apresentar vestidos de gângsters.

Conhecidos por suas apresentações ultrajantes, eles foram processados pelo Primeiro Ministro da Grã-Bretanha Harold Wilson, depois que Secunda, para promover o novo compacto "Flowers in the Rain", mandou fazer um cartão postal com uma foto de Wilson na cama com uma mulher que ele supostamente estava tendo um caso.

O Move continuou durante os anos 70, apesar de diversas mudanças na formação.

"Flowers in the Rain" foi a primeira música tocada na Radio 1 da BBC quando a rádio começou em 1967.
Carl Wayne, que juntou-se ao The Hollies em 2000, morreu em 31 de agosto de 2004 depois de uma longa batalha contra um câncer.


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