quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Como Vencer o Medo da Depressão

Você já reparou a quantidade de pessoas que se queixam de estarem deprimidas, nervosas, amedrontadas? Já reparou, também, como é grande o número de pessoas que se sentem frustradas profissionalmente ou inconformadas com a vida que levam? Já notou quantas vezes, num bate papo informal, alguém se lembra que fulano está na pior ou que sicrano está derrubado, e a conversa agradável descamba para as queixas e o cepticismo? Dizem ser a vida estressante. O mal da modernidade.
No mundo turbulento e imediatista de hoje, em que a busca desesperada pelos bens de ordem material prevalece sobre os valores morais, muita gente age como o homem da lenda budista: ora tentando agradar a uns e a outros, esquecendo os sentimentos próprios; ora, afogando-se nas hesitações entre o desejo e o dever.
Esse desequilíbrio emocional tem contribuído decisivamente para que muitos vivam em constante sensação de fragilidade e insegurança.
Entre os fatores que concorrem para que se estabeleça essa situação infelicitadora, destacamos, como principais, os problemas: familiares, afetivos, sociais, financeiros e profissionais.

Há pessoas, até mesmo espíritas, para as quais qualquer adversidade, qualquer doença ou qualquer atitude pusilânime que se pratique, é provocada por influência de algum espírito obsessor. Como se espírito obsessor fosse um ser abjeto predestinado ao mau.
Na maioria das vezes, esse é um processo de transferência de culpa. É bem mais fácil atribuir-se a outrem a causa das vicissitudes enfrentadas do que encarar o próprio desequilíbrio. Livrando-se, assim, das responsabilidades e dos conflitos íntimos.
Só para esclarecer, o espírito obsessor nada mais é que uma vítima do passado, que se acha no direito de cobrar do seu algoz, mediante a lei de talião: olho por olho, dente por dente. Necessitando do concurso fraterno, da palavra esclarecedora, e do amor, para alforriá-lo do cativeiro do ódio e transformá-lo no benfeitor do amanhã.

Estresse (forma aportuguesada do inglês "stress", palavra proposta pelo médico sueco H. Selye) é a soma das perturbações físicas ou psíquicas provocadas por traumas, emoções, choques cirúrgicos, intoxicações e fadigas. Quando essas perturbações se apresentam de modo súbito e agressivo, como mecanismo de defesa, o organismo reage produzindo hormônios como a adrenalina, aumentando o batimento cardíaco e acelerando a respiração.
Voltando ao seu funcionamento normal, logo depois de passada a situação. Todavia, quando o estresse é contínuo, pode-se desenvolver doenças como: insônia, tremores, fadiga constante, taquicardia, hipertensão e gastrite ou úlcera. Levando, inevitavelmente, à extrema ansiedade.
Ansiedade é a sensação injustificada de perigo iminente, insegurança e incerteza, provocada por transtornos afetivos e intelectuais. Deixando a pessoa apreensiva e angustiada. É natural, por exemplo, a ansiedade que se sente à medida que se aproxima o dia de se prestar exames do vestibular.

O medo é um sentimento comum a todas as pessoas, frente a um perigo real e iminente, tais como: catástrofes, incêndios, panes, etc.

Dentre as fobias, podemos destacar aquelas que se caracterizam por medo de espaços abertos, de multidões, de sair de casa, de viajar sozinho, de se sentir mal e não obter socorro (Agorafobia); o medo de falar em público, de freqüentar reuniões e festas, de comer em restaurantes e de crítica, por baixa auto-estima (Fobias sociais); e medos isolados e específicos, como o de animais (Zoofobia); de altura (Acrofobia); de trovões e relâmpagos (Astrofobia); de voar e de espaços fechados (Claustofobia); e de doenças (Nosofobia).
Quando o medo se torna intenso e incontrolável, a pessoa sofre o que se chama crise de pânico, que dura algum tempo, apresentando sensação de desmaio, tontura, falta de ar, tremores, dores no peito e um pavor descontrolado de que algo de ruim possa acontecer. Em se tornando repetitiva, essa crise, caracteriza-se a Síndrome do Pânico, ou Transtorno do Pânico (TP).
Mas, afinal, como vencer a depressão e o medo?

Nenhum(a) médium, espírita ou não, pode curar quem quer que seja. Qualquer um(a) que se aventure a recomendar banhos, benzeduras, "trabalhos", água fluidificada, passes e outras coisas mais, naturais das extravagâncias doutrinárias; não passa de embusteiro e irresponsável, que pratica a venda ilícita de bens espirituais, para receber dinheiro ou moedas deploráveis, cunhadas com o ouro tolo do aplauso das pessoas crédulas e incautas.
Apresentando-se algum dos sintomas característicos do estresse, da ansiedade, do medo ou da depressão, o caminho correto para a cura é o do consultório psicanalista, psicológico ou psiquiátrico. Até mesmo ao médico clinico só se deve ir quando encaminhado por um profissional da área da medicina comportamental: Psicanalista ou Psicólogo .


Para se gostar verdadeiramente de alguém, é preciso, primeiro, gostar de si mesmo. A tristeza causada por rompimento de uma relação amorosa é sempre chata. Mas não podemos condicionar a nossa felicidade à presença de alguém que não nos ama. É bem melhor uma boa separação do que uma má convivência. Mesmo porque, o que não falta é quem nos queira bem. Vamos em frente, que atrás vem gente!
Ah, já ia esquecendo, vamos acabar com essa estória de ciúme doentio. Quando amamos alguém, devemos compartir a felicidade. Esqueçamos, de uma vez por todas, essa mania equivocada de posse. Cada um é dono do seu nariz. Nem mesmo com a desencarnação, perdemos a nossa individualidade. O relacionamento a dois deve ser alimentado com amor, carinho, tolerância, diálogo sincero e fraterno, amparo mútuo e, até mesmo, renúncia em favor do ser amado. Construir juntos deve ser a meta!
Quando falta dinheiro, o bicho pega! Ninguém se lembra de usar a criatividade ou de simplificar a vida. Ou de aproveitar, da melhor maneira, o que se tem ou o que se pode ter. Irrita-se. Fica-se de mau

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